“Se
consegui ver mais longe, foi porque estive de pé sobre ombros de gigantes”.
Isaac Newton
O maior
de todos eles é DEUS, SENHOR DO TEMPO E DA ETERNIDADE, porque sem ELE nada se
fez, se faz ou fará!
Agradecimentos
ao ex-prefeito Zito por acreditar e apoiar esta ideia quando ela era apenas um
esboço no papel; à ex-secretária de Educação Lúcia Aquino; ao então Pároco,
Padre Rivaldo Muniz; ao Vereador Humberto Tavares, ex-secretário de Assistência
Social, pelo apoio e incentivo ao despertar desta iniciativa; ao atual
prefeito Jonas Moura de Araújo por
continuar acreditando e fornecendo o suporte necessário; às Secretarias de
Saúde e Educação em nome das Secretárias Margareth Pimentel e Cleidimar Tavares; aos amigos que torceram e
apoiaram se colocando do lado; à minha querida equipe, pelas trocas de
conhecimento, Zen Alves e
Dr. Francisco Alencar; aos que não estão mais na equipe, porém contribuíram de
forma significativa: Eloane Coimbra, Ludmila, Thalita Alexandrino Freitas, Leyanne Lopes, Fábio Calado; as psicopedagogas Leudilene
Pires, Carlene dos Remédios, Thaís Cardoso Siqueira e Vani Anacleto pela
parceria; Aos beneficiários pela confiança dispensada. Enfim, à minha família,
meu porto seguro nos momentos de desânimo e de profundo cansaço.
SOBRE O PROJETO
O Projeto de intervenção TDAH na Escola, parceria firmada entre a
Prefeitura Municipal de Água Branca, Secretaria Municipal de Educação e
Secretaria Municipal de Saúde foi apresentado ao gestor municipal em maio de
2008.
Há exatos seis anos apresentávamos o projeto, que na época trazia em seu escopo apenas o objetivo de orientar as escolas sobre o transtorno, posteriormente, com a formação da equipe multiprofissional passou a ser intitulado Projeto de intervenção.
Parece muito, seis anos de atuação para obtermos reconhecimento público através da mídia. Porém, procuramos nos pautar durante todo esse tempo em um reconhecimento, não menos importante, o das pessoas beneficiadas. Seja pela melhora no rendimento escolar (recebemos diariamente cadernos, boletins, avaliações que comprovam esta melhora) ou pela mudança de comportamento e atitudes por meio da intervenção medicamentosa. Mas, como em toda regra há exceções, temos também crianças que não evoluem e desistem do tratamento, pois não trabalhamos com a cura e sim com tratamento. Sobretudo, por se tratar de problemas crônicos, o que demanda um trabalho sistemático e gradativo, no sentido de reabilitar deficiências e estimular habilidades para a inclusão escolar. Cabendo aqui ressaltar que esses resultados exigem uma conjugação de esforços, e a adoção de um conjunto de estratégias em diferentes frentes, além da tríade: terapeuta - paciente – família, se faz necessária à parceria da escola e a vontade política dos gestores, já que é objetivo do projeto oferecer além do acompanhamento clínico e terapêutico, a medicação (quando necessária).
Com a implantação do Atendimento Educacional Especializado – AEE - deixamos de ter uma demanda específica e passamos a atender os mais diferentes tipos de deficiências e distúrbios mentais e de comportamento, com acompanhamento neurológico, fornecimento de laudos, encaminhamento para outros profissionais, solicitação de benefícios junto à Secretaria de Assistência Social. Diariamente recebemos demandas de outros órgãos, como CREAS, Conselho Tutelar (crianças em situação de risco pessoal e social com os mais diferentes tipos de transtornos).
Recentemente ampliamos o projeto, agora em novas instalações, para dar apoio psicopedagógico para as crianças que apresentam algum tipo de atraso cognitivo, trabalho voluntário em parceria com as especialistas em psicopedagogia: Leudilene Pires, Carlene dos Remédios, Thais Cardoso Siqueira, Vani Anacleto, que se disponibilizaram a abraçar a causa a título de experiência. O que já nos faz pensar em mudar o título do projeto para "Projeto de Neurodificuldades".
Há exatos seis anos apresentávamos o projeto, que na época trazia em seu escopo apenas o objetivo de orientar as escolas sobre o transtorno, posteriormente, com a formação da equipe multiprofissional passou a ser intitulado Projeto de intervenção.
Parece muito, seis anos de atuação para obtermos reconhecimento público através da mídia. Porém, procuramos nos pautar durante todo esse tempo em um reconhecimento, não menos importante, o das pessoas beneficiadas. Seja pela melhora no rendimento escolar (recebemos diariamente cadernos, boletins, avaliações que comprovam esta melhora) ou pela mudança de comportamento e atitudes por meio da intervenção medicamentosa. Mas, como em toda regra há exceções, temos também crianças que não evoluem e desistem do tratamento, pois não trabalhamos com a cura e sim com tratamento. Sobretudo, por se tratar de problemas crônicos, o que demanda um trabalho sistemático e gradativo, no sentido de reabilitar deficiências e estimular habilidades para a inclusão escolar. Cabendo aqui ressaltar que esses resultados exigem uma conjugação de esforços, e a adoção de um conjunto de estratégias em diferentes frentes, além da tríade: terapeuta - paciente – família, se faz necessária à parceria da escola e a vontade política dos gestores, já que é objetivo do projeto oferecer além do acompanhamento clínico e terapêutico, a medicação (quando necessária).
Com a implantação do Atendimento Educacional Especializado – AEE - deixamos de ter uma demanda específica e passamos a atender os mais diferentes tipos de deficiências e distúrbios mentais e de comportamento, com acompanhamento neurológico, fornecimento de laudos, encaminhamento para outros profissionais, solicitação de benefícios junto à Secretaria de Assistência Social. Diariamente recebemos demandas de outros órgãos, como CREAS, Conselho Tutelar (crianças em situação de risco pessoal e social com os mais diferentes tipos de transtornos).
Recentemente ampliamos o projeto, agora em novas instalações, para dar apoio psicopedagógico para as crianças que apresentam algum tipo de atraso cognitivo, trabalho voluntário em parceria com as especialistas em psicopedagogia: Leudilene Pires, Carlene dos Remédios, Thais Cardoso Siqueira, Vani Anacleto, que se disponibilizaram a abraçar a causa a título de experiência. O que já nos faz pensar em mudar o título do projeto para "Projeto de Neurodificuldades".
“Daqui a
cem anos, não importará o tipo de carro que eu conduzi, o tipo de casa em que
morei, quanto dinheiro tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o
mundo pode ser melhor porque eu fui importante na vida de uma criança”... (autor
anônimo)
Idealização e coordenação:
Francisca Maria Alves de Andrade
Sousa - Psicopedagoga Clínica e Institucional;
Especialista em Atendimento Educacional Especializado – AEE;
Neuropsicopedagoga em formação; Formação em Neurofeedback e Transtorno de
Déficit de Atenção e Hiperatividade – TDAH; Professora efetiva da rede
municipal de Água Branca.
Francisca Maria, parabéns pelo seu maravilhoso trabalho, sua sensibilidade, seu trabalho, sua persistência, sua luta e sua conquista, mais do que merecida!!!! Se meus filhos tivessem recebido essa intervenção logo cedo, não teriam passado por tantas dificuldades e frustrações! Eles foram diagnosticados como portadores de TDAH e inciaram o tratamento há 8 anos, e hoje estão ótimos, graças a Deus! Fico feliz com o resultado do seu trabalho, pois não gostaria que nenhuma outra criança passasse o que meus filhos sofreram, por falta de informação e diagnóstico correto. Deus te abençoe!
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